- Gaya Duchamps
- 1° Ano Rurikovich
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NOME COMPLETO Gaya Duchamps
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,47m
PESO 40kg
OLHOS Castanho Escuro
CABELOS Castanho Claro
SEXO Feminino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 11 anos
DATA DE NASCIMENTO 09/09/2003
SIGNO Virgem
NOME DO PAI Donald Dufour Duchamps
NOME DA MÃE Catarina Dufour Duchamps
ORIGEM SANGUÍNEA Sangue Puro
LOCALIDADE Durmstrang
CIDADE/PAÍS Yakutsk/Russia
NÍVEL 1°
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Animal de Estimação:
Este personagem não possui um animal de estimação!
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Feitiços Aprendidos por este Personagem:
Um total de 10 magias...
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Total de Itens no Inventário:
1 diferentes itens
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Dados do Jogador:
Sag.
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Abaixo você confere alguns links para tutoriais e textos importantes que vão te ajudar a entender melhor o funcionamento do nosso jogo!
Em caso de dúvidas procure alguém da Staff ou algum jogador mais antigo para lhe auxiliar.
Gaya Svetlana Dufour Duchamps. Nasci no dia Nove de Setembro. Filha única de Donald e Catarina Duchamps, porém também filha de pais separados. Moro na cidade considerada mais fria da Rússia, onde o frio e o gelo perduram por boa parte do ano. Superficialmente, a imagem passada acima é de uma garota completamente normal com seus problemas familiares e habitacionais. No entanto, minha história é bem diferente e mais complicada do que parece. Após a separação dos meus pais, fui obrigada a permanecer na guarda de Donald, meu pai, cujo era conhecido por ser aventureiro, fanático por viagens e por conhecimento mundo a fora. Eu até gostava desse dinamismo que Donald reproduzia, mas sua adolescência prematura fora o motivo pelo fim do seu casamento. Minha mãe era completamente distinta de Donald, gostava do lar fixo, da organização, fazia planos para o seu futuro e não incluía seu marido por simplesmente acreditar que ele jamais permaneceria num lugar só. Não sei nem o motivo pelo qual decidiram casar, afinal. Nasci Dois anos depois do casamento e quando completei meus tão desejados dez anos de existência, ambos decidiram seguir suas vidas. Eu permaneci com Donald no frio e no gelo, ansiando desesperadamente pelo dia que eu sairia dali e pudesse explorar qualquer parte do planeta ao seu lado, mas as coisas não foram bem assim. Minha mãe, depois da desunião no cartório, fora para Paris dar seguimento aos seus estudos. Seu maior sonho era ser professora em Hogwarts, mas precisamente uma professora de feitiços. Ela era realmente muito boa nisso e eu sempre irei admira-la por isso, embora minhas lembranças tenham sido poucas. Nunca mais a vi. Não sei se é por causa do meu pai ou porque ela simplesmente não se importa mais, entretanto, ainda ouço diariamente, quando Donald resolve encher a cara de álcool, seus momentos felizes ao lado dela. Isso de alguma forma me conforta. Não tenho amigos em Yakutsk, simplesmente pelo fato das pessoas daqui viverem em transição devido o clima pesado que banha a cidade o ano inteiro. Meu pai também costuma ser bastante isolado, mas não pelo frio. Isso ele nunca me conta o motivo, mas sai todas as noites de lua cheia. Talvez para encontrar com alguma mulher. Não conheço meus avós, nem paternos, nem maternos. A única família completa na qual tive foram essas duas pessoas, mas à parte, sou uma completa desordeira. Não que isso seja ruim, pelo contrário, tenho um pai incrível, melhor amigo, companheiro e, o mais importante, meu eterno professor. Confesso que no começo foi um pouco difícil conviver naquela casa somente com a sua presença, porém, aos poucos, fui descobrindo que Donald poderia ser mais do que um bom pai. Descobri-o muito mais do que isso, ultrapassando quaisquer vazios quando sua ausência fora forte durante meus primeiros dias de vida. E parece que os papeis foram invertidos dessas vez. Somos Russos de sangue, e o seu conhecimento admirável me fizera abranger a habilidade de conhecer e falar outras línguas também. Quando estamos num momento de comemoração - acontece quase sempre, pois sua alegria inata o faz inventar datas surreais - costumamos contar historias em outras línguas, pois segundo meu incrível pai, é importante que desde cedo eu tenha acesso às diversidades universais. Eu não o entendo as vezes, mas acho fantástico o jeito com o qual ele enxergar o mundo. Sou caucasiana, tenho olhos castanhos escuros, cabelos claros e lisos. Um pouco alta para a minha idade e completamente solitária. Sangue puro, e herdeira de um sobrenome talentoso. Meus familiares vivem em qualquer lugar do mundo, bem como meus pais. Talvez futuramente eu possa herdar esse gene aventureiro, porém, no momento, meu único sonho é poder ver meu pai saudável. Há alguns meses Donald adquiriu o ato de beber constantemente, e todas as noites em que a lua está bela no céu, meu pai se afoga na bebida e, ao cair da noite, ele some. Não sei bem ao certo o motivo. Seu humor muda completamente, parece ficar mais atento as coisas. Seu temperamento corporal também aumenta bastante, o que é bem irônico devido o frio no qual passamos. Mas diante todos esses sintomas e mais alguns, ele sempre volta para casa como se nada tivesse acontecido no dia seguinte. Acredito que seja mais uma de suas loucuras. Além disso, meu pai também fizera parte do corpo ministerial da força tarefa, ele foi um grande Auror. Formou-se em Hogwarts pela casa de Salazar Sonserina. Graduou-se e se preparou para servir ao Quartel. No início da sua carreira, ele foi condecorado o mais novo comandante da força e aos seus Vinte e Sete anos, cinco anos após servindo ao corpo, ele se afastou pelo fato de um acidente. Meu pai é deficiente da perna esquerda. Precisou amputar quando fora atacado por alguma criatura, cuja ele nunca me falou. E devido a sua insuficiência - ao menos ele acreditava nisso - deixou o serviço alegando não servir mais para aquela profissão. Talvez esse acidente seja a sua maior cicatriz interna e externa. Ele também entrou numa depressão profunda e só piorou quando minha mãe resolveu terminar o casamento. Desde então, ele tenta cuidar de mim como pode, com todo o carinho e conforto que consegue me passar. Embora minha pouca idade me impossibilite de muitas coisas, eu aprendi a viver desde cedo diante seus ensinamentos. Quando ele está bêbado ou desestruturado demais para se manter sozinho, eu costumo cuidar do meu pai com a mesma dedicação a qual costumo receber; com seus remédios, alimentação e algumas broncas. Durante meus momentos sozinha naquela pequena e bem estruturada casa, comecei a descobrir algumas habilidades diferentes que meus poucos gestos conseguiam fazer. Lembro-me de um dia estar conversando com uma amiga sobre historias macabras as quais costumavam acontecer naquela cidade em noites tenebrosas, onde ela dissertava e afirmava julgar Donald em ser uma aberração para aquela localidade. Eu supostamente não gostava de ouvir, seja positivo ou negativo, boatos sobre a minha família, logo podendo perder o controle emocional facilmente. Eu consegui, diante minha raiva, explodir um barril repleto de gelo ao nosso redor quando suas acusações ultrapassaram o meu limite de paciência. Claro que o meu pai não era um lobo e aquilo era historias de crianças, que seus pais contavam com o intuito de assusta-las. Eu aprendi isso com Donald severamente. Porém, a despeito do meu frágil controle emocional, eu era uma menina tranquila que gostava de ser sozinha e cuidar do seu protetor. Meus amigos eram insuportáveis, e mediante essa dificuldade de afeto, eu facilmente aprendi a lidar sozinha com as situações. Meu pai costuma dizer que isso é bom, aprendermos a viver sem depender do próximo, porém, sempre respeitando o outro como se deve.
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