- Hailee Hilbert
- 1° Ano Brigit
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NOME COMPLETO Hailee Claire Hilbert
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,60m
PESO 60kg
OLHOS Castanho Claro
CABELOS Castanho Escuro
SEXO Feminino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 11 anos
DATA DE NASCIMENTO 03/08/2004
SIGNO Leão
NOME DO PAI Roger F. Hilbert
NOME DA MÃE Denis S. Hilbert
ORIGEM SANGUÍNEA Mestiço
LOCALIDADE Beauxbatons
CIDADE/PAÍS Nice/Franca
NÍVEL 1°
Hailee é filha adotiva de um casal homossexual. Foi adotada quando tinha três anos de idade e, graças a Merlin, não se lembra de nada da sua vida antes do acontecimento. A verdade é que sua mãe era uma bruxa, que foi presa por falsificar papeis em dinheiro americano, e acabou se matando. Seu pai era um trouxa viciado, que não se sabe o paradeiro e muito menos seu nome, depois de tê-la gerado. Apesar de tudo isso, Lelee, como é carinhosamente chamada, teve uma infância maravilhosa e rodeada de amor. Talvez pudesse ter sido um pouco MENOS mimada pelos seus dois pais, mas o casal não conseguia se controlar quando se tratava da pequena. Ela os tinha pela pontinha do dedo mindinho. Seu quarto sempre foi o sonho de qualquer princesa, todo cor-de-rosa e cheio de pelúcias e brinquedos maravilhosos. E assim, ela cresceu achando que tudo era lindo e perfeito. Se tornou então uma criança incrivelmente doce, carinhosa e um pouco temperamental. Não estava acostumada com desapontamentos, e isso talvez tivesse sido o erro do casal, ao encobri-la de papel bolha, não deixando muito contato com o mundo de verdade. Quando entrou para a creche mágica, aos sete anos de idade, Hailee já teve seu primeiro problema. Nem todos os pais e crianças entendiam e aceitavam muito bem seus pais, por serem dois homens. Sem entender direito o grande erro, a pequena defendia-os com garra, o que era lindo de se ver, porém não deixava muito espaço para grandes amizades. Crianças podem ser cruéis também, e a morena logo descobriu isso, quando alguns meninos começaram a lhe pentelhar, por sua família não tradicional, seus óculos e até sua boneca de pano. Apesar da convivência em sociedade ser uma lição importantíssima para uma criança, a primeira impressão de Lelee não era das melhores. E por não estar acostumada a lidar com isso, a garota acabou desenvolvendo uma timidez que encobria o que estava realmente pensando. Agora, iria para uma escola de magia que não sabia se estava pronta para encarar. Se perguntassem sua opinião, ela realmente preferia ficar em casa com seus papais, onde só havia amor, gargalhadas e brincadeiras. Como esse desejo era um dos poucos que seus criadores não podiam acatar, eles lhe compraram uma gatinha branca para ser sua companheira nesse ano, a qual apelidou de Bubbles.
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