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Inglaterra Joseph Garnet [ 12727 ]

Situação Atual: CADASTRO NORMAL E ATIVO

  • Joseph Garnet
  • Mundo Mágico
  • Mundo Mágico

  • NOME COMPLETO

    Joseph Alexander Garnet

  • RAÇA

    Humana

  • CLASSE

    Mágica

  • ALTURA

    1,85m

  • PESO

    77kg

  • OLHOS

    Azul Intenso

  • CABELOS

    Loiro Claro

  • SEXO

    Masculino

  • ORIENTAÇÃO SEXUAL

    Heterossexual

  • IDADE

    32 anos

  • DATA DE NASCIMENTO

    30/03/1981

  • SIGNO

    Áries

  • NOME DO PAI

    Andrew Alexander Garnet

  • NOME DA MÃE

    Harriet Aryana Davies

  • ORIGEM SANGUÍNEA

    Sangue Puro

  • LOCALIDADE

    Mundo Mágico

  • CIDADE/PAÍS

    Londres/Inglaterra

  • RELACIONAMENTO

    Solteiro

  • NÍVEL

 


Odeio pessoas. Não se enganem, eu as odeio. Apenas finjo simpatia, sabe como é, pelos bons modos. E no mundo de hoje é preciso saber conquistar os que lhe são mais convenientes. Muitos me chamam de coração amargo, mas eu nem ligo. É claro que ninguém da minha família me vê assim. Com eles sou diferente, é como se o lado humano aflorasse, ou algo parecido. Há muito tempo deixei de acreditar nessas histórias de bons moços. Sou, o que vocês podem ter notado, um homem que dança conforme a música. Desde que Emily e Mark se casaram, após o nascimento de Daniel, eu fiquei ainda mais afastado. Mark é meu irmão gêmeo, caso estejam curiosos.


 


Mark e eu fomos para Hogwarts com onze anos. Nossa família se instalara na Inglaterra há menos de três gerações, portanto não criamos nenhuma linha tradicional na região. Todavia, desde os meus bisavôs que vamos marcando presença contínua na Sonserina. É claro que o desmiolado do meu irmão tinha que quebrar as regras. Ele sempre quebrava as regras. O gêniozinho esquizofrênico caiu logo na Corvinal. Até aí, nada demais. Seus surtos psicóticos às vezes me davam trabalho, mas ele não atrapalhou a minha vida escolar, de uma forma geral. Eu sempre me mantive próximo a ele, pois, me sentia responsável por cuidar de Mark. Acho que uma característica minha, benéfica e maléfica ao mesmo tempo, seria essa minha dedicação com as pessoas que eu amo. São raras, admito, mas totalmente fiéis. Hoje se resume a Família e Emily. Sim, eu ainda a amo, apesar de tudo.


 


Num determinado período da minha vida eu precisei me afastar, precisei buscar algo que me fizesse aguçar os talentos e não me atormentasse de olhar. Foi então que conheci Bruckhard Schlüter e sua empresa gigantesca. Eu era o quê, politicamente se define como Inominável. Eu me sentia mais na posição de um espião bruxo. Obviamente que não revelarei nada aqui e agora. O fato era que, nos últimos anos, eu estava viajando pela Europa com meu amado Violino e alguns ovos de criaturas mágicas. Sim, eu amo esses animais fantásticos. É incrível ver uma fera quase três vezes maior do que eu, se ajoelhar ao som do meu violino. A música é uma magia e hobbie, para mim. Foi quando a notícia trágica veio... papai veio a falecer. Soube que Daniel estava morando com eles, e que meu irmão estava no fundo do poço. Ao chegar naquela antiga casa e ver a destruição no olhar de minha mãe me fez despertar um ódio diferente. Controlável, mas com certeza intenso. Quis chorar, confesso, até mesmo o coração amargo tem sentimentos. Não o fiz, é claro. E então uma parte da verdade veio a tona... Mark matou papai,e estava mantendo em cárcere privado meu sobrinho e cunhada.


 


Fui direto até sua residência, checando com astúcia até esperar o momento certo para realizar minha investida. Uma hora Mark teria que sair para recrutar um pouco de alimento. Esses eram os únicos motivos que o faziam sair dali, sozinho, impedindo que os demais venham para fora. E nesse instante eu invadi e encontrei uma Emily cheia de feridas e um Daniel sonolento, meio desacordado. A mulher que eu amava se encontrava diante de mim, aos prantos, suplicando por ajuda. Ajoelhou-se até mim, dizendo que eu precisava fazer alguma coisa... Emily me disse que eu precisava salvar o MEU filho.


 


MEU filho.


 


Daniel Garnet foi fruto de uma aventura nossa em Hogwarts, algo que nunca imaginei. Amava meu sobrinho, mas nunca imaginaria ser o seu próprio pai. Seu pai legítimo. O menino havia caído na Lufa-Lufa, mesma casa que a mãe, mas eu sentia algo diferente nele. Algo havia mudado. Não era hora pra isso, resgatei os dois e levei meu filho à Hogwarts. Bruckhard, meu chefe, era diretor da instituição de ensino. Mundo pequeno, podem dizer. Talvez seja mesmo. A verdade é que Daniel não pertencia mais a Hogwarts, desde que Mark o retirara no segundo ano. Seu contrato com a escola havia sido desfeito. Supliquei para que o senhor Schlüter fizesse o favor de abrigá-lo ali, dando a entender que tudo estava em ordem. Seria um favor a mim, até eu regulamentar tudo em casa. Ainda bem que consegui convencê-lo, e isso era muito bom.


 


Voltando para Londres, Emily e eu internamos o viciado e psicótico do meu irmão na clínica novamente. As coisas haviam mudado muito e eu não sabia o que fazer... foi uma das raras vezes que me senti acuado. O quê seria de mim e de Emily agora? O quê seria de Daniel, meu filho recém descoberto? Nós precisávamos ganhar tempo... e credibilidade com o garoto. Precisávamos fazê-lo acreditar que tudo estava bem. Mentimos, e isso foi errado, e tudo ficou confuso para todos nós. Mas eu tinha certeza de três coisas naquele momento: a primeira era que meu pai morreu como um grande homem; a segunda era que eu ainda amava Emily, mesmo depois de tantos anos; e por fim, eu não permitira que Mark encostasse um dedo sequer em meu filho.


 



Este perfil já foi visualizado 1.789 vezes. Atualizado pela ultima vez em: 13/02/2014 às 03:07:02