- Melanie Blanch
- Special Mundo Mágico
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NOME COMPLETO Melanie Blanch Marchand
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,58m
PESO 47kg
OLHOS Azul Claro
CABELOS Loiro Claro
SEXO Feminino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Heterossexual
IDADE 18 anos
DATA DE NASCIMENTO 15/07/1996
SIGNO Câncer
NOME DO PAI Oliver Marchand
NOME DA MÃE Claire Blanch
ORIGEM SANGUÍNEA Sangue Puro
LOCALIDADE Mundo Mágico
CIDADE/PAÍS Lyon/Franca
RELACIONAMENTO Em um relacionamento
NÍVEL 8°
Antes de tudo, vou me apresentar. Sou Melanie Blanch Marchand, sua rainha. Eu nasci em Lyon, na França. Sou de uma das mais nobres famílias da Europa, sendo que tradicionalmente meus ancestrais fazem parte do Ministério da Magia. Mas, isso não importa muito, afinal, o que importa aqui sou eu. Eu nasci em 15 de julho, dia de festa para a minha família. Desde pequena eu já mostrava traços de minha personalidade, sendo forte, inteligente e mandando. Eu sempre conseguia o queria e minhas vontades sempre eram atendidas, principalmente pelo meu avô. Tratada como uma rainha, sempre tive do bom e do melhor. Meu avô via em mim o brilho de nossa família, a esperança dos Blanch. Ele havia se decepcionado com minha mãe, Claire, uma vez que ela desistiu de uma carreira promissora no Ministério da Magia e se tornou uma simples dona de casa, sendo apenas capaz de cuidar de seus filhos. Também teve minha tia Victory, que, aliás, aliás, dizem que eu sou a imagem dela, exceto pelo gênio, já que ela era doce. Segundo o que eu ouvi, ela abriu mão de nossa família para se casar com um auror pobre da Grã-Bretanha. Credo! Nunca me imaginei com um pobre ou mestiço. Mas, voltando a falar de mim, a nova estrela da vida vocês. Eu sempre tive todos aos meus pés. Meus desejos eram ordem. Eu não sabia o que era palavra Não. As crianças da rua eram minhas “escravas”, sempre fazendo apenas o que eu mandava. Eu não era apenas a dona da rua, mas também do bairro e porque não dizer da cidade? Meu pai, Oliver, sempre tentou mudar o meu gênio, dizendo que aquilo não era atitude de uma dama. Mas, meu avô nunca permitiu que eu fosse castigada. Dizia que foi por erros como esse que minha mãe e minha tia se perderam. Ou seja, vovô sempre passava a mão em minha cabeça. Porém, lorde Blanch já estava cansado. Embora tenha sido um auror valente, com muitas medalhas e honrarias. A idade havia chegado e agora mal conseguia se movimentar. Seus olhos azuis, assim como os meus, eram um tanto triste, até mesmo quando eu estava por perto e nos últimos meses ficou ainda pior. Meu reinado estava ameaçado e eu deveria fazer alguma coisa. Por que meu reinado estava ameaçado? Ora! Tudo culpa de um garoto mimado, chamado Thomas Constantine. Segundo minha mãe, ele é o filho de minha tia Victory, com o auror pobre. Porém, ele nunca teve contato com nossa família. Quando ele nasceu, vovô se recusou a conhecê-lo, mas minha mãe, sempre com a vovó ia visitar tia Vic escondida, na Romênia. Calma, eu já explico onde ele me atrapalhava. Como eu dizia meu avô já estava ficando velho e seu coração ficando mole. Há poucos meses o tal do Thomas havia aparecido em todos os jornais da Europa. As noticias diziam que ele era um talento mirim, o novo batedor dos Aplebby Arrows, time de quadribol ao qual meu avô é torcedor fanático. Ao que parecia, ele seria um batedor promissor, que apenas com 16 anos já havia conseguido um contrato profissional. Ter um primo famoso seria um máximo, eu admito, mas não quando meu trono de rainha da família é ameaçado. Vovô havia resolvido esquecer a história do auror pobre, tentando conhecer e reconhecer o menino como membro da família Blanch e seu neto legitimo. Mas, parece que o moleque é maluco e se recusou a conhecer nossa família. Maldito Thomas. O velho ficou triste, rabugento e até me maltratou algumas vezes. Fiquei irada, revoltada. Isso não ficaria daquele jeito. Mas, eu não sou a rainha atoa. Sou a melhor em tudo o que faço e mostraria para esse Thomas quem é a melhor e de quem é o trono da família. Embora os Blanch sejam originalmente membros da casa Mélusine, com exceção da tia Victory que foi uma Brigit, eu iria para Beauxbattons, onde me tornaria uma morrigana. Meu plano? Muito simples. Primeiro eu me tornaria amiga de meu primo, o que não seria de tão ruim. Thomas era famoso e andar com ele me tornaria popular. Não ia demorar a eu sair em um desses jornais famosos, onde logo iam reconhecer minha beleza e fariam de mim uma importante modelo. Depois, eu convencia o cabeça dura do meu primo conhecer a família e se tornar amiguinho do vovô. Por último, viria minha grande façanha. Eu me tornaria melhor que ele em tudo, se ele era bom no quadribol, eu seria melhor ainda. Se ele era bom em feitiços, eu seria duas vezes melhor. Ou seja, encheria meu vovô com meu sucesso, levaria o nome da família a lugares onde nuca esteve e assim, tomaria o lugar que era meu de direito. Eu sou assim, sempre serei... Afinal, sou a sua rainha, sou Melanie Blanch Marchand.
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