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Suecia Aleksey Petrus Orion [ 15779 ]

Situação Atual: CADASTRO NORMAL E ATIVO

  • Aleksey Petrus Orion
  • 2° Ano Hufflepuff
  • 2° Ano Hufflepuff

  • NOME COMPLETO

    Aleksey Petrus Orion

  • RAÇA

    Humana

  • CLASSE

    Mágica

  • ALTURA

    1,57m

  • PESO

    56kg

  • OLHOS

    Cor de Mel Claro

  • CABELOS

    Loiro Intenso

  • SEXO

    Masculino

  • ORIENTAÇÃO SEXUAL

    Heterossexual

  • IDADE

    12 anos

  • DATA DE NASCIMENTO

    16/05/2000

  • SIGNO

    Touro

  • NOME DO PAI

    Sigfrid Orion

  • NOME DA MÃE

    Anna Karin Orion

  • ORIGEM SANGUÍNEA

    Sangue Puro

  • LOCALIDADE

    Hogwarts

  • CIDADE/PAÍS

    Estocolmo/Suecia

  • NÍVEL

Não posso negar que tenho tudo do bom e do melhor. Nasci em berço de ouro, em uma família de sangue puro. Todos meus ancestrais são considerados herdeiros de Salazar, mas, sempre pensei o contrário deles. Papai diz que sou fraco, que deveria ser forte como meu irmão Peterson, um verdadeiro sonserino, sem piedade alguma em seu coração. Mas, não é da minha natureza ser assim, muito pelo contrário. Minha vida está direcionada para outra coisa.

Peterson sempre foi um cara sério, focado em seu futuro. É o herdeiro da família, embora, mamãe ache que eu tomarei conta dos negócios da família, já que meu querido irmão não é nada inteligente. Papai já percebeu isso, afinal, o Conde Orion não é nada besta, não deixaria sua fortuna e o futuro da família na mão de um imbecil, porém, me acha fraco e de certa forma, finge achar Peterson melhor do que eu. O velho Conde sempre disse que preciso me aperfeiçoar nas artes bruxas, crescer na trilha dos antigos membros da família Orion. Também diz que preciso esquecer essas minhas besteiras, passar a me dedicar mais a minhas obrigações futuras. Mas, isso não é tarefa fácil... Como eu já disse, sou diferente.

Ah sim, meu pai é o Conde Sigfrid Orion, herdeiro de uma poderosa linhagem de Condes sangue puros, os quais veneram Salazar. Dizem que meu avô foi um dos Comensais da Morte, mas nunca se provou. Porém, papai sempre teve orgulho dele e sempre fez questão de caminhar segundo seus passos. Eu, por outro lado, sempre fui muito parecido com minha mãe, a Condessa Anna Karin Orion, que também descende de uma poderosa família bruxa da Suécia. Assim como ela, sempre fui um amante da natureza, adorando plantas e animais, principalmente criaturas exóticas, aquelas que todos têm medo. Sempre quis ter um dragão em casa, mas papai nunca quis me comprar um... Dizia que eu estava sonhando demais. Quando tinha oito anos, cheguei a capturar algumas aranhas e esconde-las em um pote de vidro, dentro do meu quarto. Papai descobriu e ficou uma fera comigo. Deixou-me de castigo por muitos dias, achei que jamais voltaria a ver a luz do sol.

Sempre fui muito mimado por minha mãe, pois, sou portador de uma doença chamada Asma, a qual sempre aparece quando estou muito irritado, ou as emoções são muito fortes. É uma sensação horrível e sempre acho que vou morrer sufocado devido à tamanha falta de ar. Meu pai diz que tudo isso não passa de frescura e que apenas tenho essas “crises” devido a superproteção da minha mãe. Sinto-me péssimo quando vejo ele brigar com ela, pois sei que é minha culpa. Por isso, decidi que vou me tornar um bruxo maior e melhor que ele, mas por meus próprios meios.

Nunca achei que meu destino estaria na Sonserina, não tenho nada da casa verde em mim. Para ser sincero, não vejo nada da Grifinória, muito menos da Corvinal. Sempre tive uma queda pela Lufa-Lufa, tendo uma admiração especial por sua fundadora. Assim como ela, nunca diferencia as pessoas, para mim, todos são iguais e sempre tenho uma palavra amiga para todos aqueles a minha volta, seja amigo, ou inimigo. Não importa, todos são pessoas e para mim, o que vale é o coração, pois, apenas ele pode dizer realmente o que uma pessoa é, ou não é. Por isso, se tivesse uma chance, faria de mim um lufano, pois, nada me daria mais prazer do que contrariar o meu pai e me tornar tão grande, quanto ele ao meu modo. Sem precisar agir de forma escrupulosa e severa como ele. Sou o oposto de minha família. Prova disso, é que trato os empregados da casa como se fossem meus parentes, dividindo meus bens mais preciosos e conforto com eles. Não preciso dizer que papai vive me castigando por isso, preciso?

Papai acha que é o dono da minha vida, tendo o direito de tomar decisões por mim e guiar o meu destino. O Conde Orion sempre fez negócios com o ministro italiano, Ezio Bloom, sendo um dos fieis aliados. Quantas vezes papai não realizou esforços sobrenaturais para ajudar o bruxo, assim como foi feito ao contrário. Porém, eles foram mais longe que deviam e em certo jantar, decidiram que as duas famílias deveriam se unir, tornando-se a mais poderosa de toda a Europa. Resultado? Um casamento foi combinado. Ficou decidido que eu teria que um dia me casar com a filha caçula do senhor Bloom, Wendy. O que eu achei? Senti-me nervoso, uma verdadeira fera. Até tive uma crise de asma, mas, como sempre, minha opinião não importava. Wendy não era uma má menina, mas ao que parecia, não fomos feitos para ficar juntos. Parecíamos não gostar das mesmas coisas e ela sempre estava a implicar comigo. Sabe o que é pior? Nem sei o por que. O irmão dela também me odeia, tendo muitas vezes arrumado confusão comigo, mas eu sempre sabia como colocar Peter em seu devido lugar, embora, ele sempre sumisse com o meu inalador. Acho que ele queria me ver morto. Mas, ao final, nem sempre eu brigava com a minha futura noiva e sempre que um precisava, o outro estava por perto para ajudar. Na minoria do tempo, até arrisco dizer que éramos grandes amigos.

Aliás, foi graças a Wendy que meus poderes mágicos se manifestaram pela primeira vez. Era época de caçar e papai e tio Bloom haviam se embrenhado na mata próxima ao nosso castelo, na Suécia. Sempre fui amante dos animais, por isso, odiava quando papai fazia esse tipo de coisa. Decidi segui-los e por alguma razão, a boba da Wendy resolveu ir comigo, parece que ela também gostava de criaturas, tanto como eu. Seguimos para a mata e em um determinado lugar, ela desequilibrou e caiu, ficando segura apenas por uma de suas mãos, a qual se mantinha agarrada a um galho que logo se romperia. Havia se esquecido da velha fenda da floresta e isso poderia ter me custado caro. Não tinha como eu salvar ela, mesmo que eu me esticasse o máximo que conseguisse. Porém, de uma forma que até hoje não sei explicar, galhos surgiram do pedaço de galho seco que eu manejava, agarrando a menina pela cintura e a trazendo de volta. Tentei fazer isso outras vezes, mas nunca fora possível. Papai até hoje não sabe desse ocorrido, ou teria me esfolado vivo.

Hoje, estou arrumando as últimas coisas em minha mala, pois, logo partirei para Hogwarts. Estou um pouco atrasado e acabei perdido o primeiro mês de aulas, estive um tanto que doente e mamãe, contra vontade do meu pai, achou por bem eu ficar um tempo em casa. Senhor Bloom providenciou para que eu pudesse partir assim que recuperado e a minha prima, sempre me manda cartas, dizendo as novidades da escola, para eu não ficar tão perdido quando chegar. Admito que um friozinho tome conta da minha barriga, mas, uma coisa eu herdei do meu pai... A coragem... Esse é o prefácio da minha vida e eu, sou Aleksey Petrus Orion...



Este perfil já foi visualizado 2.165 vezes. Atualizado pela ultima vez em: 17/12/2013 às 19:05:53