- Charlotte Perrin
- 2° Ano Brigit
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Os pais de Charlotte se conheceram ainda na escola de bruxaria da França, mais precisamente no 6º ano; o pai sempre diz que Clementy que seguia ele para todo lado, mas Charlotte gosta de pensar o contrário, já que o pai sempre distorceu algumas histórias para deixar mais interessante. Os pais de Charlotte criam a filha com muito amor, carinho e essas coisas comuns de família, quando ela era mais nova os pais eram muito protetores, e pode-se dizer que isso influenciou Charlotte a ser mais tímida que o normal, já que seus únicos amigos por muito tempo eram seus primos, mas depois de alguns anos na escola normal da cidade, ela aprendeu a ser mais "aberta" com as pessoas que ela já tinha uma amizade, com pessoas novas era mais reservada, mas quando ela conseguia fazer uma amizade ela fazia de tudo para dar certo. Charlotte mesmo sendo tímida é muito festeira, suas festas de aniversário desde pequena eram muito grande, os pais tentavam fazer alguma festa surpresa para ela, mas nunca conseguiam já que ela sempre descobria; ela também gostava muito de ler, diversos tipos de livros, pintar também era uma de suas atividades preferidas, ela conseguia se expressar bem melhor quando pintava. A casa deles sempre foi repleta de magia, claro quando as janelas estavam todas fechadas já que não moravam num bairro apenas de bruxos, Charlotte adorava ver sua mãe lavando louça, e ficava se perguntando quando que ela conseguiria fazer algo parecido, já que na época faltava alguns meses para completar 11 anos e sua mãe vivia dizendo que era muito importante que ela despertasse a magia dentro dela antes dessa data, Charlotte se sentia meio pressionada com tudo isso, ela ficava horas no quarto tentando fazer algo levitar mas nunca conseguia, na escola tentava fazer o apagador voar no rosto do professor, mas também nunca conseguia, depois de algumas tentativas ela começou a desanimar com tudo isso de magia. Quando ela se sentia triste ela pintava e tinha uma pintura preferida que ela estava trabalhando durantes meses nela, era uma mulher loira, branca com lábios vermelhos, com um vestido longo branco, dançando com um homem alto, quase tão branco quanto ela, com cabelos castanhos e os dois com os olhos azuis intensos, Charlotte gostava de pensar que era seus pais, dançando em algum baile que os dois viviam contando; até que um dia a pintura foi terminada; ela ficou muito feliz, chamou seus pais para verem, e os dois ficaram maravilhados, e enchiam Charlotte de elogios; ela foi invadida por uma onda de orgulho e alegria tão forte, que as coisas à sua volta flutuavam tão levemente, e ficou assim por alguns minutos até que a onda se esgotou, os três ficaram tão felizes com a filha que fizeram um jantar especial, com as comidas preferidas da filha, foi um noite maravilhosa, mais maravilhoso ainda foi quando a carta da escola finalmente chegou.
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