Sobrevivemos ao fim da saga de Harry Potter. Por mais de 12 anos distribuindo Magia!!!
Situação Atual: CADASTRO NORMAL E ATIVO
|
Eu já nasci sendo empurrada, literalmente, pela minha irmã ligeiramente mais nova, Amanda. Isso é o que me contam pois graças a Merlin eu não lembro de nada. Mas enfim, vamos lá. “Anastácia nasceu em uma família tradicional, afortunada e descendente da realeza britânica. Tudo isso indica que ela é uma pessoinha de muita sorte, certo? Em partes. Vejamos, a pequena cresceu em uma pequena vila chamada Bibury, na Inglaterra. O motivo deles nunca terem morado no grande castelo junto com todos os outros bruxos descendentes é pelo simples motivo do seu pai não ter realizado seu pequeno dever de se casar com a prima sei lá das quantas. Dylan se apaixonou por Ruby no momento em que bateu os olhos nela e ela no momento em que bateu os olhos no brilhante símbolo da coroa estampado nas suas vestes. Eles então se casaram e ele foi deserdado o que apagou um pouco a chama dos dois. Porém Dylan escolheu um vilarejo cheio de charme, com um estilo medieval, com um clima de castelo, a fim de tentar salvar um pouco o seu relacionamento que lhe pois tudo a perder (em vão). Pouco tempo depois, Ruby engravidou na esperança de ter um menino e casá-lo com alguma princesa e para sua surpresa e a de todos: vieram as gêmeas. Sua missão de vida desde então foi ensinar as suas filhas etiqueta e cores certas de vestido para casa ocasião. Anastácia se deu muito bem na sua parte. Sempre muito esperta, aprendia tudo rápido e podia sair mais cedo para brincar com as outras crianças nas ruas de pedra, já que Bibury era cercado por magia que permitia que as pequenas crianças ficassem a vontade para liberar sua magia inicial, porque ninguém quer um filho aborto, mas sem nenhuma pressão! Sua irmã Amanda sofreu (e sofre) muito na mão de sua mãe, pois a garota tinha o dom de quebrar ou manchar ou fazer alguma coisa ruim acontecer em tudo que ela colocava a mão, o que irritava sua mãe profundamente. Muitas vezes as meninas tiveram que trocar de papel para que sua mãe não implicasse tanto com a irmã mais nova. Ruby, uma mulher extremamente inteligente, tradicional e com a cara mais rebocada que a casa em que viviam, fazia todo tipo de ameaça as suas filhas frequentemente, afinal de contas os filhos dos vizinhos já tinham estourado muros, voado e até mesmo colocado fogo no cabelo do irmão mais novo e suas filhas nada. Como Anastácia era a irmã alguns segundos mais velha, era esperado que a magia aflorasse nela primeiro, mas até os seus dez anos nada disso tinha acontecido. Dylan já era um paizão, daqueles que fazia de tudo pra que suas meninas se sentissem confortável para que na hora certa tudo acontecesse, mas era óbvio que ele também não queria filhas abortos... não se sabe se é por conta das filhas mesmo ou por medo do que a mulher faria caso isso acontecesse. Mas como estamos em uma história de final feliz, aos dez anos de idade Anastácia e sua família foram passar uma temporada para se esconderem dos vizinhos em Bora Bora. Era o lugar preferido da garota, que amava o cheiro do mar, a areia grudenta em sua pele e os castelos de areia que ela e sua irmã faziam na praia que batia na porta da casa dos Lewis. Ruby já estava irritada com o local e as brigas com Dylan se tornavam cada vez frequente. Era “eu tenho muito trabalho a fazer” pra cá e “você precisa descansar, dar espaço para as meninas” pra lá e sempre que o assunto era as meninas, as coisas esquentavam pois Ruby já estava se preparando para mandar Anna a um internato para trouxas na Rússia, para que ela pudesse no mínimo ser uma cirurgiã plástica, pelo menos era isso que dizia a Macho Alfa da família. “Se essa menina não vai pra uma escola Bruxa e ser alguém na vida, ela pelo menos vai ser um trouxa alguém na vida, não aceito esse desaforo dentro da minha própria casa...” Essa frase foi um baque na vida da pequena Anastácia, que nunca se imaginou sendo cirurgiã plástica, na verdade ela nem sabia o que era isso, mas mesmo assim se sentiu profundamente ofendida e com os olhos cheio de lágrimas fugiu para a praia do lado, que era dez segundos da sua casa. Sentada na areia não tão quente de fim de tarde e olhando fixamente no mar azul cristal que estava pouca coisa à sua frente Anna avistou um pequeno pontinho vermelho com o que pareciam ser braços para cima, pedindo ajuda. Naquele momento tudo se iluminou, seu corpo tremeu, seu cabelo esvoaçou e os olhos brilharam: a salva vidas mais gata de todos os tempos tinha acabado de passar na sua frente, com seu lindo e colado maiô vermelho e seus longos cabelos loiros balançando no vento... na verdade, muitas coisas balançavam ali. Antes que Anna pudesse entender o que estava acontecendo, ouviu a voz da sua mãe confundida com a do seu pai em um misto de susto com felicidade. Ao olhar para baixo a garota percebeu que estava a um metro de distância do chão... finalmente ela tinha se tornado uma bruxa. Daquele dia em diante foi só alegria na família, pois Amanda já tinha revelado a sua magia com seis anos de idade e Anastácia agora já se confirmara como um não aborto. Agora vocês já sabem o quanto foi difícil para a menina tirar esse peso das suas costas. Isso era o mais importante da história, o que vocês precisam saber agora é que Anna é uma garota de personalidade forte, que foi criada com tudo que ela quis. Sempre teve os melhores vestidos, chapéus e joias. Desde muito pequena já sabia como se portar em uma mesa e como pentear seus cabelos de uma forma que chamava a atenção de todos. Sua mãe puxava ainda mais seu saco e deixava sua irmã Amanda de lado, já o seu pai era totalmente ao contrário, mas ainda assim as duas eram como carne e unha, gêmeas de verdade, com um alto nível de conexão e elas nunca, nunca se separavam.
As meninas só queriam ir logo para Beauxbatons, onde elas poderiam viver longe da cobrança e do amor e desamor dos pais. Mal sabiam elas que a escola era o último nível para o treinamento de “como se tornar uma princesa”. |
Este perfil já foi visualizado 752 vezes. Atualizado pela ultima vez em: 22/01/2015 às 22:22:01