Sobrevivemos ao fim da saga de Harry Potter. Por mais de 12 anos distribuindo Magia!!!
Situação Atual: CADASTRO NORMAL E ATIVO
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A família Morrison não se orgulhava do sangue quase completamente puro, das riquezas, prêmios e títulos adquiridos ao longo dos séculos, nem mesmo do notável talento para habilidades de mutação. Eles se orgulhavam de sua inteligência. Qualquer um que ouvisse falar da família Morrison reconheceria aquele sobrenome de Ministros da Magia, trabalhadores importantes no Ministério, Diretores do Hospital e Chefe de Medibruxos. Qualquer um que fosse o cargo, se tivesse algum tipo de renome ou importância, então algum membro da família já tinha passado por ele. Era notável a sagacidade e esperteza em cada um daqueles que carregavam o sobrenome, características tão fortes que não se tinha conhecimento de algum membro sem elas. Eram corvinais, para Hogwarts, Mélusinos, para Beauxbattons, ou mesmo Romanovs, para Durmstrang. Eram bruxos que não precisavam batalhar com tanto afinco pois sempre sabiam estar um passo a frente de todos os outros. Eram trabalhadores. E, principalmente, sabiam se comportar com uma notável educação e etiqueta. Nem mesmo os que tinham ido ao encontro de trouxas se perderam no meio do caminho. Eram advogados, médicos, diplomatas, químicos, físicos, inventores, todos profissionais e bem-sucedidos. Qualquer um que visse de fora poderia pensar que sua vida era perfeita. Não importava o ângulo, não importava se era uma investigação amadora ou uma que preenchesse todos os detalhes. E a verdade é que realmente era. Ela tinha uma família que a amava, uma melhor amiga com a qual podia contar em todos os momentos, fazia amizade com exímia facilidade, morava numa mansão que cabia outras dez de si e, como já era de se esperar, puxara a inteligência da família, a beleza da mãe, sem falar na ambição e astúcia: Características próprias. Ainda havia o fato de que, mais tarde, viria a cursar os sete anos em Beauxbattons, na casa da Mélusine. Mas, aos oito anos, a trama que cercava seu destino começara a se desenrolar. Foi pega de surpresa quando, uma noite, durante um jantar em família, sua mãe surgira da cozinha com uma expressão alarmante. Ao invés de explicar o que acontecia, pegou Karleen pela mãe e correu até a despensa, deixando-a ali, gritando para a garota que não saísse mesmo que sentisse necessidade. E por mais que sua curiosidade falasse, sua obediência sabia que deveria obedecer sua mãe. Mas ela ainda podia ouvir o que acontecia. Os passos, os barulhos de coisas se quebrando, os gritos. Como em um filme de terror em que ela não podia fazer nada para ajudar.
Curiosidade: Karleen sabe 6 (daquiapoucochegaemseteeachoqueparaporaí) línguas. * Inglês e Polonês por conta da convivência, já que cresceu em Londres e sua mãe, Mary Anne, era Polonesa. * Francês, russo e italiano vieram a partir da convivência com os familiares e amigos (porque Cambridge é uma cidade universitária e têm gente de tudo quanto é lugar). * Português por diversão. * Atualmente está estudando alemão. Karleen pode ser considerada autodidata e superdotada no que diz respeito a esse tipo de aprendizagem, levando cerca de 1 ~ dois (e meio) anos para tornar-se fluente, dependendo da dificuldade (tendo em vista as raízes trouxas, é fácil utillizar tecnologia tanto para o aprendizado quando pós, de forma a continuar fluente e treinando os idiomas). ------------ Conexões: Luna Lovegood: Melhores amigas, irmãs, duas metades de uma mesma laranja. Não existia uma palavra ou frase que se encaixasse exatamente no que você e Luna eram - nenhuma capaz de abranger todas as quase duas décadas que passaram uma com a outra. Luna era seu porto seguro, os abraços apertados em momentos aleatórios, aquela que segurava sua mão quando tinha os piores pesadelos na madrugada. E você fazia questão de estar lá quando ela precisava - nos dias bons e nos piores. Crescendo, para alguém de fora, era impossível determinar que não compartilhavam laços de sangue - simplesmente não havia um dia em que estivessem separadas, e "longe" parecia uma palavra pesada demais, fragmentada demais em um futuro distante. Doeu quando seus pais faleceram, mas doería mais se não fosse por ela. Doeu quando você foi para Beauxbatons e ela trilhou um caminho diferente. E doía saber que você nem sempre estava lá para ajudá-la quando necessário. Mas os quilômetros não eram o bastante para separá-las, nunca seria, e férias transformaram-se em oportunidades para comprovar que não, nada mudara. Com o fim dos estudos, a ligação apenas aumentou, e vocês quase formaram uma família de novo - com você mudando-se para a casa da outra. Mais de quinze anos depois, Luna ainda é quem ela sempre foi: aquela que você ama mais do que qualquer um, a pessoa que a entende sem precisar de palavras e sua luz. Você não saberia viver sem ela - você até duvida que conseguiria. Nikolaus D'Aviano: Você nunca foi de acreditar no conceito de cara metade. É difícil imaginar-se de outra forma hoje, mas Merlin sabe o quão diferente você já foi - numa época em que noites se pareciam muito mais com dias e estranhos ocupavam sua cama, mas nunca seu coração. Não que você não fosse cuidadosa, era só que a vida sempre foi curta demais e você fazia questão de aproveitá-la. Isto é, até perceber que talvez estivesse errada - e ficava cada vez mais difícil bancar seu estilo de vida sem usar o dinheiro deixado por seus pais. Uma coisa levou a outra, até finalmente começar a trabalhar em Hogwarts. Até lá, você não sabia o quão fácil era se apaixonar por alguém - quão vulnerável seu coração era a ponto de cair por fios loiros e um par de olhos azuis. Mas Nikolaus era mais, muito mais do que isso - ele era a pessoa que a escutava, que a fazia rir no cansaço da madrugada, na mais pura simplicidade, com quem conversava por tantas horas que era difícil acordar e trabalhar. Foi natural que prestassem mais atenção um no outro, culminando em um beijo, então vários, até que não sabia mais como era viver sem a presença dele a seu lado. Talvez por isso que doesse tanto que estivessem separados - sem alguém para esquentar sua cama, livrá-la do medo que vinha com a madrugada, alguém que a levasse para longe sem nem precisar se esforçar. Mas valia à pena sempre que o via de novo - e se tivesse sorte, talvez esse "de novo" um dia se transformasse num contexto diário. Pena que sorte nunca esteve ao seu lado.
[Ojesed] - Maior Sonho: Ter os pais vivos, ao seu lado. [Bicho Papão] - Maior Medo: Claustrofobia; lugares escuros/apertados/que, de alguma forma, seja impossível sair. [Dementador] - Memória: Estar aprisionada durante doze horas numa despensa escura - o que resultou em claustrofobia - enquanto ouvia seus pais serem mortos (e, mais tarde, silêncio, óbvio). [Testrálios] - Viu a Morte?: Não. [Tattoo] - Marcas corporais: - |
Este perfil já foi visualizado 4.506 vezes. Atualizado pela ultima vez em: 03/06/2019 às 12:08:20