Sobrevivemos ao fim da saga de Harry Potter. Por mais de 12 anos distribuindo Magia!!!
Situação Atual: CADASTRO NORMAL E ATIVO
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Era uma noite fria e chuvosa de dois de agosto quando os gêmeos de quase seis meses foram deixados na porta de Stan Marvill Di Cristi. A campainha soou, mas quando ele abriu o podia ver apenas os bebês com um bilhete contando que eram filhos dele e que ele deveria cuidar deles dali em diante, sem identificação de quem era a mãe deles. O pai, muito fã de quadrinhos da DC Comics os batizou de Arthur Fleck e Harleen Quinzel em homenagem aos famosos vilões dos quadrinhos do batman. Arthur foi um garoto bem tranquilo e na dele em sua infância, preferindo passar suas horas mergulhado no fascinante universo dos quadrinhos tão aclamado por seu pai e seu tio. Gostava bastante tanto da DC quanto da Marvel, sem escolher muito entre os dois e lendo qualquer quadrinho que pousasse em suas mãos. Ele nunca foi tanto de interagir com seus muitos irmãos. Ele costumava falar mais com sua gêmea, Harleen, que às vezes parecia ser a única que o compreendia. Arthur frequentou Hogwarts, fazendo parte da casa Sonserina. A maior alegria de seus dias escolares eram os jogos de quadribol, ele amava fazer parte do time, coisa que começou em seu terceiro ano. Ele sempre jogou na posição de artilheiro e amava fazer gols contra o time adversário, se divertia bastante com isso. Sua vassoura era sua melhor amiga, basicamente. Ele só conseguia se sentir completo enquanto estava no céu. Fazendo manobras com sua Nimbus 2800. Quando terminou a escola, ficou muito feliz de conseguir entrar em um dos times profissionais de quadribol. Era como um sonho de uma vida realizado. E utilizava seu nome da sorte em seu uniforme, em homenagem ao personagem que tinha sido homenageado em seu nome. "Joker". O palhaço maluco que era inimigo do Batman. Era divertido. Se sentia quase poderoso, como se pudesse fazer qualquer coisa. Ser o que quisesse, quem quisesse. E ele era bom, tão bom que achava que podia chegar longe em sua carreira. Arthur sonhava alto. E que mal havia nisso? Sonhar grande era bom. E ele sempre conseguia o que queria, porque sempre trabalhava duro pelo que acreditava, treinando todos os dias para ser melhor no que fazia. Queria ser muito bom. Queria jogar quadribol para sempre. |
Este perfil já foi visualizado 2.537 vezes. Atualizado pela ultima vez em: 11/09/2022 às 21:24:06