- Jaekyung Park
- Mundo Mágico
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NOME COMPLETO Jaekyung Park
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,64m
PESO 53kg
OLHOS Preto Intenso
CABELOS Castanho Escuro
SEXO Feminino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Pansexual
IDADE 44 anos
DATA DE NASCIMENTO 15/01/1976
SIGNO Capricórnio
NOME DO PAI Seho Park
NOME DA MÃE Minah Kim
ORIGEM SANGUÍNEA Sangue Puro
LOCALIDADE Mundo Mágico
CIDADE/PAÍS Gyeongsan/Coreia Do Sul
RELACIONAMENTO Casado (a)
NÍVEL 8°
[Nascimento : 15/01/1978 ] O sangue da família real do Rei Hyeokgeose corre pelas veias de cada Park dos oito grande clãs daquele sobrenome. Enquanto uma grande maior da população poderia apenas saber o básico e orgulhar-se de seu sobrenome pela história a qual remetiam seus clãs, uma minoria realmente entenderia o peso que cada osso em seus corpos poderia carregar. Uma ligação tão profunda e intensa que dava origem ao sistema mais antigo de castas em Silla, reino que hoje compunha o território da Coreia. Toda a magia e ligação com o sobrenatural que estavam além da compreensão mortal. Antes da elevação a Ossos Sagrados do sobrenome Kim — que mais tarde viria a misturar-se tão intensamente com a linhagem dos Park — pelo sistema hierárquico de Seonggol, eram seus ancestrais a possuírem tamanha elevação à proximidade das divindades na mitologia de criação do Reino Silla. O casamento entre um enviado dos céus e uma princesa nascida da costela de um dragão, premonições de grandes feitos de uma linhagem poderosa. O sangue que corria por suas veias possuía o dom mágico e a ligação com as mitologias de sua nação, devendo ser preservado e protegido de qualquer corrupção que pudesse degradá-lo. Era aquilo que sua família possuía como base estrutural principal e gerava uma disciplina sob a qual eram treinados com rigor. Jaekyung desde criança mostrava-se uma menina esperta e que sabia quando tomar o controle e quando seguir as tradições, para evitar qualquer desalinhamento daquilo que era chamado destino. Mesmo sob a exigência absurda para tornar-se a filha perfeita, sobre ter as melhores notas, as punições em suas palmas quando esquecia o nome de qualquer figura histórica importante, ou cada ponto vital que deveria ser atacado com a sutileza dos movimentos e toques de uma agulha para imobilizar um adversário, eram uma base até mesmo mais forte que a de como se tornar a mãe ideal pela visão coreana. Sabia que os holofotes sempre estariam sobre seu carismático irmão mais velho e mesmo assim o amava por ser seu maior guia. Ele não se importava em ensiná-la sobre os segredos que seus pais a proibiam, ou em contar sobre os grandiosos espíritos que tantas vezes vinham abençoar os filhos de gerações abençoadas de sua família. A maneira como ele contava os segredos do mundo trouxa, que ele ousava explorar fugindo, era como uma pequena tentação que a menina temia e admirava. Quando Hyungjae partiu para estudar magia no estrangeiro ficando tantos meses distante, Jaekyung sentiu que aos poucos perdia seu melhor amigo. Quando ele voltou para casa pedindo aos seus pais para aprovarem seu casamento com uma estrangeira, no entanto, ela tomou as dores de sua família excessivamente tradicional e o afastou, apagando-o de sua vida por completo. Mesmo quando um convite pra o segundo casamento surgiu, ou do nascimento de sua filha e de seu filho, tudo o que fez foi atear fogo a tudo aquilo e dedicar-se à construção de sua "vida perfeita". Ao menos para o padrão que sua vida deveria seguir conforme os dogmas familiares. Pouco após terminar sua especialização como medibruxa e completar os cursos pelos quais mais era apaixonada de acupuntura e anatomia humana, casou-se com outro bruxo que meramente suportava em uma relação de negócios arranjada por seus pais. Preferiu interromper sua carreira promissora como medibruxa em um grande hospital mágico da Coreia do Sul quando teve seu primeiro filho, dedicando-se exclusivamente à criação de Jinyoung. Com a vinda de mais dois bebês alguns anos depois, Jaekyung desistiu por completo da ideia de um dia retornar aos grandes hospitais ou qualquer emprego que lhe demandasse tanto tempo até que seus três filhos estivessem crescidos o suficiente para começar a estudar nas escolas mágicas, preferindo instruí-los pessoalmente em casa. Sua paixão pela medicina, tanto a bruxa quanto a trouxa, mantinha-a devorando livros mais atualizados de pesquisa, em especial sobre a acupuntura, aproveitando que seus próprios filhos acabavam sendo suas maiores cobaias. Agora, com até mesmo seu caçula na escola e sua pouquíssima inclinação para uma gravidez de risco a levando a ficar mais algum tempo dedicando-se exclusivamente a seu lar, as ideias de voltar à ativa se fizeram mais presentes em sua vida. A dificuldade maior, é claro, era encontrar algum lugar que aceitasse para o trabalho o currículo de uma mulher parada por dezesseis anos sem discriminá-la. Aos que imaginam Jaekyung como uma boa e submissa dona de casa por conta de sua história abdicando do trabalho por tanto tempo, no entanto, talvez fosse necessário tomar um pouco mais de cuidado com os riscos de envolver-se com a atual matriarca da família Park. Não é por um simples capricho, afinal, que nenhum de seus filhos levou o sobrenome de seu marido.
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