- Lu-Bae Xiao
- Mundo Mágico
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NOME COMPLETO Xiao Lu Bae
RAÇA Humana
CLASSE Mágica
ALTURA 1,80m
PESO 65kg
OLHOS Castanho Escuro
CABELOS Preto Intenso
SEXO Masculino
ORIENTAÇÃO SEXUAL Homossexual
IDADE 23 anos
DATA DE NASCIMENTO 29/11/1996
SIGNO Sagitário
NOME DO PAI Desconhecido
NOME DA MÃE Xiao Li Lan
ORIGEM SANGUÍNEA Mestiço
LOCALIDADE Mundo Mágico
CIDADE/PAÍS Xiam/China
NÍVEL 8°
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Animal de Estimação:
Este personagem não possui um animal de estimação!
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Feitiços Aprendidos por este Personagem:
Um total de 191 magias...
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Total de Itens no Inventário:
1 diferentes itens
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Dados do Jogador:
Nick
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Abaixo você confere alguns links para tutoriais e textos importantes que vão te ajudar a entender melhor o funcionamento do nosso jogo!
Em caso de dúvidas procure alguém da Staff ou algum jogador mais antigo para lhe auxiliar.
Há muitos e muitos anos, quando gambás eram gambás e mamutes eram mamutes, minha mãe conheceu meu pai em uma festa de final de ano da escola. Algo assim, na verdade. Ela nunca me explicou direito e imagino que nenhum de vocês teriam interesse em sair perguntando detalhes sobre como vocês foram feitos então... Entendam que nunca perguntei muito sobre o assunto. O caso é que eles se conheceram na exata mesma noite em que fui feito. Minha mãe não teve muito tempo para conhecer o cara melhor e... PAN! Já estavam casados. Meus avós eram extremamente tradicionais e ter uma filha grávida acabou se tornando o escândalo do ano então... Eles tinham de casar. Pois é... Em pleno século XXI. Mas é a vida, né? Mamãe sabia um total de zero coisas sobre seu marido quando se casaram, inclusive que ele era bruxo. Mas o fato de ser bruxo era o menor dos “problemas” nesse caso. Ele era pobre, viciado em jogo, em drogas, agressivo... Sabe aquele combo de pessoa lixo e tóxica? Sim, meu excelentíssimo pai fazia bingo nele. Meus avós nunca ficaram sabendo sobre a desgraça que ele era porque faleceram misteriosamente após o casamento de mamãe (eu ainda acho que meu pai teve algo com isso, mas não tenho provas e minha cabeça é bem inventiva então pode acabar sendo só uma teoria da conspiração bem f*dida mesmo e é isso). Pois bem... Cinco anos após o nascimento do bebê não planejado aqui, outro bebê não planejado veio ao mundo. E um ano depois, um terceiro bebê não planejado também fez seu debute pra esse inferno de planeta. Jun e Yun, meus irmãos caçulas. Eu, mesmo que muito novo, cuidava deles a maior parte do tempo porque mamãe tinha de sair para trabalhar com muita frequencia para sustentar o vagabundo do meu pai que, ainda por cima, batia nela na nossa frente porque cismava que ela estava de caso com um funcionário diferente de seu trabalho toda vez que ela chegava em casa ou demorava mais por estar fazendo hora extra. Era exaustivo e eu mesmo queria agredi-lo 100% do tempo que me encontrava em sua presença. Mamãe percebeu — FINALMENTE — que aquilo só estava me fazendo mal e que precisava dar um basta naquilo. Eu estava me tornando uma criança violenta, problemática e reclusa. Sim, houve um tempo em que eu era meio emo, mas vamos deixar isso em off porque faz parte do meu passado sombrio. Enfim... Ela “fugiu” do meu pai em uma linda e ensolarada manhã de segunda-feira. Juntou as coisas dela e as nossas. Na época Jun tinha uns três anos e Yun tinha dois. Eu estava com sete. Compramos nossas passagens com dinheiro que juntamos escondidos e fomos para outra cidade na China mesmo, onde mamãe deu entrada nos papéis do divórcio e conseguiu abrigo com uma amiga dos tempos de escola. Foi mais ou menos nesse período que minha magia se manifestou, mas eu andava tão letárgico que sequer lembro como foi exatamente. Essa amiga de mamãe era apaixonada por Jun e, eu tinha de admitir, ele era um bebê MUITO lindo e carismático. Daqueles que você vê em novelas e comercial de coisinhas para criança, saca? Então ela fez a proposta... Por que não levar Jun para uma audição em uma daquelas grandes empresas de entretenimento? Pois é! Mamãe ainda conseguiu um emprego como faxineira da empresa no processo e, por uns bons anos, vivemos muito bem. Até que a carta chegou. A carta que dizia que eu deveria me matricular em Mahoutokoro. Achou que fosse o quê? Uma ameaça de morte do meu pai? Tá amarrado! Vai ser pessimista pro lado de lá! Estava dando tudo certo, eu não falei? Ah... A conjunção... Desculpe... Ela sugeriu que algo ruim iria acontecer, certo? Foi mal, foi mal... Enfim... Eu fui para Mahoutokoro quando atingi a idade, tive meu ensino mágico e, quando me formei aos 17 aninhos, fiz um teste para entrar em uma empresa de entretenimento também, que nem meu irmãozinho Jun que já estava nesse meio desde os três anos de idade. Nos mudamos para a Coreia bem antes disso — acho que pulei essa parte sem querer — porque a empresa que contratou Jun como modelo e ator mirim era de lá. Yun cresceu sabendo pouco ou quase nada do nosso país natal, mas tava tranquilo. Falávamos em chinês com ele em casa então o idioma ele dominava bem. Sempre bom pro currículo ser bilíngüe, certo? Yun teria um currículo f*da no futuro, porque o baixinho, além de saber coreano e chinês, ainda resolveu que queria estudar em Beauxbatons, então acrescenta francês aí na lista de idiomas que o moleque domina! Mamãe conseguiu, depois de um tempo, sair do cargo de faxineira e assumiu a gerencia de uma empresa de cosméticos. Cara... Mamãe não deu a volta por cima, sabe? Ela decolou! O chato é que ela tinha de viajar muito e isso acabava por nos privar da companhia dela quase sempre. Um pé no saco. Mas estávamos vivendo bem e nem sinal de papai. Espero que os vermes estejam comendo a carne dele em alguma vala por aí ^^ é o mínimo que aquele cara merece. Agora, Jun... Bem... Jun é quem me preocupa nessa história toda. Meu irmão vivia em prol do trabalho. Cresceu se tornando extremamente obcecado com a própria aparência e foi provado do ensino em colégio mágico porque não poderia se matricular em escolas de tempo integral tendo de participar de ensaios, gravações e sessões de foto. Essa p*rra estava no contrato, acredita? Achava que todo lugar era assim e não implicava muito na época, mas depois que entrei na HK e me vi na mesma profissão que Jun, percebi que o buraco era mais embaixo e tudo o que estavam fazendo com meu maninho era uma exploração do c*ralho! Fiquei aliviado quando ele decidiu sair... Mas preocupado porque essa “saída” dele, veio seguida de um trauma estranho sobre o qual ele não conversa com absolutamente ninguém. Enfim... Quem disse que viver é fácil, não é mesmo? Estamos aqui para tomar porrada e aprender a crescer um pouco a cada porrada recebida. Uns tomam mais porradas que outros, mas... porrada sempre! E é isso... Acho que acabei falando demais e você já deve ter até dormido sentado enquanto me escuta, certo? Vou passar um cafezinho para te ajudar a acordar. O que? Achou que eu ia parar de falar? Nem f*dendo! Você ainda não me ouviu cantar, ouviu? Eu canto bem pra um cacete! Você não pode ir embora daqui sem me ouvir cantar... Seria um crime... Quer seu café com açúcar, adoçante ou puro? ^^
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