Sobrevivemos ao fim da saga de Harry Potter. Por mais de 12 anos distribuindo Magia!!!
Situação Atual: CADASTRO NORMAL E ATIVO
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Sabe aquele dia onde percebemos que as pessoas não são tão boas assim? Pois é, esse dia chegou até mim e sibilou sua estadia pelo resto da minha vida. Eu era como todos os demais cidadãos, vim de uma grande cidade e de um bairro pobre, minha família tinha muito dinheiro, mas tinham que viver as escondidas pelas séries de coisas ruins que fizeram. Minha mãe, uma mulher extremamente linda, mas de gênio duvidoso, começou a tomar gosto pelas trevas antes mesmo de conhecer meu pai, participou de organizações terríveis e por fim foi à morte ao longo dos seus cinquenta e cinco anos, onde matou um familiar de um grande auror e depois foi caçada por ele. Meu pai a vingou, mas isso já não adiantava mais nada perante meus olhos, eu chorava a cada minuto que via minha família se despedaçar. Pai esse que foi um dos bruxos mais procurados de um certo tempo, ele era um grande mestre das fugas impossíveis e matava cada pessoa que aparecesse em sua frente, era um psicopata que adorava matar, até hoje, lembro-me de um fato onde o vi esquartejar uma menina de quinze anos, seus olhos brilhavam, sua boca corava, sua testa crispava, não emitia nenhum remorso após fazer suas barbaridades, foi morto ao longo dos seus setenta e sete anos, quando foi pego num laboratório fazendo uma potente poção para envenenar os trouxas. Como já descrito, meu pais eram amantes da história de Voldemort e sim, queriam ser iguais a ele, tenho sorte por eles terem morrido e não conseguido esse grande feito catastrófico, porém matar é muito bom. Como podem ver, vivi toda minha eternidade vendo meus pais fazerem o mau e cultivá-lo, eles persuadiram pessoas e fizeram grandes barbaridades que aqui não posso nem lhes contar. Sou um homem que a cada dia tento me esquecer do meu passado, sim, parece fácil o jeito que eu o descrevo, mas não foi. Vivi trancado no mundo, residi a escola de Durmstrang até o fim, mas meus pais não deixavam-me fazer nada, nem ter amigos, eu vivia numa bola de ar, porque eu não podia ser tocado por ninguém. Após a morte da minha mãe, entrei em seu quarto e peguei uma carta, lá dizia que eles estavam me cultivando para que eu fosse o que eles não foram, tive logo um grande impacto com a cadeira quando acabei de ler tudo, fiquei perplexo com os dizeres deles, eles me amavam de um jeito tão estranho e realmente parecia mais que eu era uma arma feita para emitir terror no futuro, apesar de ser bom. Fugi de casa e logo veio à tona a morte do meu pai, a herança deles veio até mim e junto dela trouxe-me desgraça, passei internado numa clinica de recuperação, e não, não tinha qualquer tipo de encantamento nela, não tinha nada. Mas apenas tudo aquilo trouxe-me desgraça e fazia-me lembrar de coisas muito ruins, que realmente passei. Agora sou um jovem homem belo e de aparência dúbia, sim, eu tenho características muito parecidas com as dos meus pais, porque a herança me fez mudar de uma hora pra outra, melhor explicando, não ela, mas sim as dores e memórias que vieram juntos a ela. O meigo que residia esse corpo gostoso morreu na época que a toquei, nasceu assim um homem maduro que matava quem visse pela frente, depois é claro de se tratar um pouco. Essa característica de assassino foi superada ao longo do tratamento, mas outras ficaram como a fixação pelo mau e por odiar os outros, além do doce sabor por realizar uma morte. Fui por fim me especializar em algumas matérias, mas tenho como adoração feitiços de quaisquer formas que eles sejam fracionados e o trato com as criaturas mágicas, onde mexo mais com a parte dos seres. Resolvi manter meu destino e esquecer meu passado, ainda estava sendo difícil. Não esqueci o que eu passei, tentei até por vezes esquecer, mas quando estou diante de uma pessoa me dá a vontade de fazer o pior a ela junto com o bom, não faço mais meu tratamento, Não quero esquecer mais nada, quero ser assim. Porque não me vale nada tratar, até porque eu trabalhei na academia francesa de magia de Beauxbatons e lá, garanto que ninguém gostaria de saber que por uma fração de segundos eu pudesse ser um e por outra, pudesse ser outro, que se não controlado pode até por fim matar a menos que fosse um animalzinho tratado pela sua pastilhinha. Mas ainda assim, sabendo das consequências ruins que podem vir aos outros, mantenho minha característica forte, porque não gosto que a mudem, parece estranho e mesmo se quisesse não conseguiria entrar nessa batalha ferrenha contra o meu caráter atual, gosto de ser como eu sou, mas mudo quando consigo perceber, em estalos, em instantes, sempre... Agora olhem para mim e me falem se sou um cara revoltado com a vida como muitos falam por ai, percebem como eu sou agora? E né, foda-se a mudança. Meu caráter é algo extremamente subjetivo. Quero mudar matando e amando, sentindo o doce do corpo gemer com a dor da tortura, sentindo o doce sorriso terno de um rosto triste. Sou assim, um e outro, sempre. Quero abraçar e quero matar; quero amar e quero destruir; quero falar e quero cortar; quero brincar e decepar... O DUAS CARAS!
[Dementador] - Memória: As memórias que vieram com a perda de seus pais. [Testrálios] - Viu a Morte?: Muitas vezes, já matou. |
Este perfil já foi visualizado 3.310 vezes. Atualizado pela ultima vez em: 19/12/2012 às 22:18:12