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1ª A.E.: SEGURA PEÃO!

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por Lara Lynch » 21/04/2016 às 14:32:21
Título: 1ª A.E.: SEGURA PEÃO!
Lara Lynch
 

{ SEGURA PEÃO! }


O corpo falou mais rápido. Na menor exposição a criatura que tivemos no labirinto, desatei a correr pela minha vida. Contudo, não demorei a perceber que minha companhia não me seguia. - PHELIPE!! - Virei-me assustada, temendo pelo pior, deparando-me com um sonserino valente que ficara para trás, propositalmente, só para me defender e da aranha mecânica. - NÃÃÃOOO!!! - Gritei em reprovação ao ato do rapaz, que não deveria se arriscar tanto por minha causa, enfrentando o verdugo apenas com a varinha em punho – afinal, sabe-se lá do que seria capaz aquele monstro. Mas não ia ficar por isso mesmo. - “Você não é o único valentão aqui, não! Muito menos o único cabeça dura.” - Pensei, montando a Alada e avançando na direção do garoto e da criatura.

- SAI DA FREEEEENTE!!! - Clamei, com os olhos em fúria, cortando o ar com enorme velocidade e dando um rasante bastante próximo da cara da aranha, que iniciava seu movimento para atacar o sonserino. - “Deu certo!” - E havia dado mesmo. A manobra tirara a atenção da criatura de Phelipe para mim, fazendo-a seguir-me com sua cabeçorra até me perder de vista em suas costas. - Venha me pegar, bicha feia! - Provoquei o monstro, que começou um movimento ágil com suas enormes patas biônicas que se fincavam no chão e paredes do labirinto para dar a meia-volta em seu corpo gigantesco. - Phel, se afasta! Vou dar mais um perdido nesta cabeça oca e retorno para te buscar! - Gritei para o rapaz, com a intenção de que ele ouvisse meus comandos e seguisse minha ideia, mas era em vão. Mal fiz a volta e já o assistia vindo ao encontro do verdugo. - “Eu estou falando em grego?”

- Qual é o seu problema?! Não ‘tá me escutando?! Eu falei para fugirmos, não para atacarmos essa coisa! - Reclamei aos berros à medida que desviava das tentativas de mordida que avançavam contra mim. - Ai!... Essa foi por pouco. - Exclamei quando senti passar a pata mecânica da criatura bem perto do meu rosto, fazendo meus olhos arregalarem de horror. - ‘Tá na hora de ir para casa. Adeus, amiguinha! - Despedi-me da dona aranha e direcionei o cabo da vassoura para baixo, por onde calculei que conseguiria ser mais eficiente em minha manobra, passando sob sua barriga e entre suas pernas largas, e encontrando o sonserino logo em seguida.

- Andale! Andale! Andale! - Debochava da bichona com uma expressão insana de felicidade no rosto, enquanto desviava dos seus ataques inesperados, os quais pareciam um sapateado com suas patas biônicas na tentativa cega de me acertar. - Não foi dessa vez, querida! - Disse em ironia, avistando o menino ruivo na saída do “túnel monstruoso”. - “Graças a Deus, ele está vivo.” - Pensei, acelerando a Alada, saindo debaixo da criatura e agarrando o sonserino pelo abdômen, num solavanco que nem ele, nem eu esperávamos. - Segura, peão! - Brinquei com o rapaz, enquanto tentávamos nos equilibrar sobre a vassoura que girava em seu eixo ao passo que mantinha a direção anteriormente imposta a ela.


[ Dupla: Phelipe Schleswig ]

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